enquadramento
MURO
LX_2021 - O MURO QUE NOS (RE)ÚNE
núcleos
enquadramento
MURO
LX_2021
núcleos
FESTIVAL MURO_LX
O MURO_LX é o festival de Arte Urbana de Lisboa, desenvolvido pela Galeria de Arte Urbana (GAU), núcleo do Departamento de Património Cultural, integrado na Direção Municipal de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa.
O Festival MURO_LX foi criado em 2016 com o propósito de promover a Arte Urbana na cidade de Lisboa, através do apoio à criação e à produção de novas obras em espaço público, e difundir os seus autores, nacionais e estrangeiros.
A cada edição, o MURO_LX intervém numa única freguesia da cidade, proporcionando a descoberta de um novo território através da arte, revelando o seu património material e imaterial, em estreita cooperação com os artistas e também com as comunidades, as instituições e os agentes locais.
Ao longo de 4 edições, o MURO_LX promoveu mais de duas centenas de artistas urbanos, nacionais e estrangeiros, produziu cerca de cento e cinquenta novas peças de arte urbana e organizou um conjunto muito diversificado de iniciativas culturais, sociais e educativas, que visam desenvolver o conhecimento e estimular a criação de novas perspetivas artísticas sobre a cidade.
Lisboa é hoje reconhecida como uma cidade de referência nos circuitos internacionais da Arte Urbana, sendo o MURO_LX um dos projetos que mais contribui para a esse sucesso.
edições
2016 |
CARNIDE
8 anos GAU
| Celebração Arte Urbana
. área de intervenção – 200.000 m2, perímetro
de 2100 metros
. intervenção artística: 6.000m 2
. participantes: 80
. peças de arte urbana realizadas: 60
. workshops de arte urbana: 25
. visitas guiadas: 14
. concertos/espetáculos: 8
2017 |
MARVILA
Capital
Ibero-Americana Cultura | O muro que nos une
. área de intervenção – 90.000 m2, perímetro
de 1500 metros
. intervenção artística: 4.000m 2
. artistas participantes: 47
. peças de arte urbana realizadas: 32
. workshops de arte urbana: 11
. visitas guiadas: 14
. concertos/espetáculos: 10
2019 |
LUMIAR
O
território e novas práticas artísticas | A música
. área de intervenção – 190.000 m2, perímetro
de 1800 metros
. intervenção artística: 7.000m 2
. artistas participantes: 30
. peças de arte urbana realizadas: 20
. workshops de arte urbana: 11
. visitas guiadas: 12
. concertos/espetáculos: 20
2021 |
PARQUE DAS NAÇÕES
O Muro Que
nos (re)úne | Cultura Urbana, Multiculturalidade, Sustentabilidade
. área de intervenção: 148.000m2; perímetro
345.000 m2
. intervenção artística: 8.000 m2
. artistas participantes: 30
. peças de arte urbana realizadas: 25
. exposições: 2
. instalações: 2
. workshop de arte urbana: 1
. visitas guiadas:81
INTERVENÇÕES ARTISTICAS, EXPOSIÇÕES, VISITAS-GUIADAS,
WORKSHOP
Lisboa é mais uma vez palco do Muro, Festival
de Arte Urbana. Nesta 4.ª edição, a arte urbana ocupa a Freguesia do Parque das
Nações, a parte mais oriental da cidade de Lisboa, que se recriou e conquistou
uma nova centralidade a partir do projeto cultural e urbanístico da Expo’98.
Cultura Urbana, multiculturalidade e
sustentabilidade são os temas que inspiram mais de 30 artistas a intervir em
espaço público, sob o mote o Muro que nos (re)úne.
Consagrados e emergentes, individualmente ou
em coletivo, portugueses e estrangeiros, residentes e nómadas urbanos, durante
dez dias, todos estão na rua, e o público pode ver e acompanhar a criação de
novas intervenções artísticas em Lisboa, considerada uma cidade de referência
internacional no contexto da arte urbana.
De um modo orgânico, este Muro desdobra-se em
vinte e cinco intervenções de grande escala, duas exposições, duas instalações
e um workshop, distribuídos por vários pontos do território, como um desafio à
multiplicação do nosso olhar sobre a cidade, sobre as comunidades, e sobre nós
próprios enquanto Humanidade.
O ponto de encontro, a Gare do Oriente, é
também uma porta de entrada para o Muro LX_2021. Daí, irradiam três núcleos
programáticos: Sustentabilidade na zona envolvente da Gare do Oriente e na
Avenida de Pádua, Cultura Urbana no Parque Tejo e Multiculturalidade no Casal
dos Machados.
Através de um conjunto de intervenções,
exposições e instalações, os artistas do núcleo Sustentabilidade apresentam
propostas à cidade, que são também visões e statements sobre as práticas e as vivências na atualidade. Aqui encontramos temas
universais, com real impacto à escala global, como as alterações climáticas,
energia, ecologia, poluição sonora e visual, contaminação das águas, salvaguarda
de ecossistemas, economia circular, reciclagem e reutilização de recursos,
entre outras questões associadas à proteção e revitalização dos recursos
naturais e do meio ambiente e, por consequência, fundamentais à sobrevivência
do planeta e do ser humano. Odeith, Bordallo II, Crack Kids, Jacqueline de
Montaigne, Krus, Fahr021.3, Thiago Mazza, Rita Cabaço e os quatro artistas do
Grupo Visegrado - Mikołaj Rejs, Fat Heat, Tomáš Junker aka Pauser e Dupla RCLS,
são os autores das obras que nos despertam para este urgente olhar sobre o
mundo e do necessário reencontro com os valores mais essenciais.
O núcleo da Cultura Urbana, no Parque Tejo,
traz a dimensão da intermediação entre práticas artísticas, sociais e
desportivas em espaço público, e a forma como a sociedade e as cidades de hoje
são habitadas e experienciadas, através da interseção entre os diferentes
domínios. As intervenções nos pilares da Ponte Vasco da Gama, nos campos de
basquetebol e no skate park, traduzem este encontro. Neste núcleo encontramos o
writer português Odeith, a writer columbiana Zurik, e os artistas Nuno Viegas,
Trafic e o coletivo Thunders, que inclui Bray, Chure, Monster, Klit, Mar e
Mosaik. O Casal dos Machados, núcleo da
Multiculturalidade, propõe um olhar sobre as comunidades e as diferentes
culturas, cruzando estes temas com valores prementes como a liberdade, a diversidade
e a igualdade, através de intervenções de grande escala, em empenas de
edifícios e muros, realizadas pelos três vencedores do Open Call lançado
internacionalmente no âmbito do festival - Juan José Surace, MOTS e Rocket01 –
, e pelas obras dos Colectivo Rua, D*Face, IAmEelco, Los Pepes, Mabel Vicentef,
Nark, Pedro Podre e Stom500.
O poder criativo dos artistas urbanos
expressa-se no Muro LX_2021 através da reunião de distintas técnicas, como
desenho, pintura, ilustração, graffiti, 3D, design, tipografia e escultura
cruzando-as com o território e a identidade do lugar onde se inscrevem, seja em
empenas, atravessamentos pedonais e rodoviários, lojas, pilares, muros ou
espaços abandonados.
De encontros e de reencontros - dos lugares, das
artes, dos artistas e das pessoas - construímos o Muro LX_2021, uma malha que
se expande e abraça Lisboa e o Parque das Nações, sempre com a arte urbana ao
centro.
SUSTENTABILIDADE, CULTURA URBANA, MULTICULTURALIDADE
De um modo orgânico, este Muro desdobra-se em
vinte e cinco intervenções de grande escala, duas exposições, duas instalações
e um workshop, distribuídos por vários pontos do território, como um desafio à
multiplicação do nosso olhar sobre a cidade, sobre as comunidades, e sobre nós
próprios enquanto Humanidade.
O ponto de encontro, a Gare do Oriente, é
também uma porta de entrada para o Muro LX_2021. Daí, irradiam três núcleos
programáticos: Sustentabilidade na zona envolvente da Gare do Oriente e na
Avenida de Pádua, Cultura Urbana no Parque Tejo e Multiculturalidade no Casal
dos Machados.
SUSTENTABILIDADE
Através de um conjunto de intervenções,
exposições e instalações, os artistas do núcleo Sustentabilidade apresentam
propostas à cidade, que são também visões e statements sobre as práticas e as vivências na atualidade. Aqui encontramos temas
universais, com real impacto à escala global, como as alterações climáticas,
energia, ecologia, poluição sonora e visual, contaminação das águas,
salvaguarda de ecossistemas, economia circular, reciclagem e reutilização de
recursos, entre outras questões associadas à proteção e revitalização dos
recursos naturais e do meio ambiente e, por consequência, fundamentais à
sobrevivência do planeta e do ser humano. Odeith, Bordallo II, Crack Kids, Jacqueline
de Montaigne, Krus, Fahr021.3, Thiago Mazza, Rita Cabaço e os quatro artistas
do Grupo Visegrado - Mikołaj Rejs, Fat Heat, Tomáš Junker aka Pauser e Dupla
RCLS, são os autores das obras que nos despertam para este urgente olhar sobre
o mundo e do necessário reencontro com os valores mais essenciais.
CULTURA URBANA
O núcleo da Cultura Urbana, no Parque Tejo,
traz a dimensão da intermediação entre práticas artísticas, sociais e
desportivas em espaço público, e a forma como a sociedade e as cidades de hoje
são habitadas e experienciadas, através da interseção entre os diferentes
domínios. As intervenções nos pilares da Ponte Vasco da Gama, nos campos de
basquetebol e no skate park, traduzem este encontro. Neste núcleo encontramos o
writer português Odeith, a writer columbiana Zurik, e os artistas Nuno Viegas,
Trafic e o coletivo Thunders, que inclui Bray, Chure, Monster, Klit, Mar e
Mosaik.
MULTICULTURALIDADE
O Casal dos Machados, núcleo da Multiculturalidade,
propõe um olhar sobre as comunidades e as diferentes culturas, cruzando estes
temas com valores prementes como a liberdade, a diversidade e a igualdade,
através de intervenções de grande escala, em empenas de edifícios e muros,
realizadas pelos três vencedores do Open Call lançado internacionalmente no
âmbito do festival - Juan José Surace, MOTS e Rocket01 – , e pelas obras dos
Colectivo Rua, D*Face, IAmEelco, Los Pepes, Mabel Vicentef, Nark, Pedro Podre e
Stom500.
O MURO_LX é o festival de Arte Urbana de
Lisboa, desenvolvido pela Galeria de Arte Urbana (GAU), núcleo do Departamento
de Património Cultural, integrado na Direção Municipal de Cultura da Câmara
Municipal de Lisboa.
O Festival MURO_LX foi criado em 2016 com o
propósito de promover a Arte Urbana na cidade de Lisboa, através do apoio à
criação e à produção de novas obras em espaço público, e difundir os seus autores,
nacionais e estrangeiros.
A cada edição, o MURO_LX intervém numa única freguesia
da cidade, proporcionando a descoberta de um novo território através da arte,
revelando o seu património material e imaterial, em estreita cooperação com os
artistas e também com as comunidades, as instituições e os agentes locais.
Ao longo de 4 edições, o MURO_LX promoveu mais
de duas centenas de artistas urbanos, nacionais e estrangeiros, produziu cerca
de cento e cinquenta novas peças de arte urbana e organizou um conjunto muito diversificado
de iniciativas culturais, sociais e educativas, que visam desenvolver o
conhecimento e estimular a criação de novas perspetivas artísticas sobre a
cidade.
Lisboa é hoje reconhecida como uma cidade de
referência nos circuitos internacionais da Arte Urbana, sendo o MURO_LX um dos
projetos que mais contribui para a esse sucesso.
edições
2016 |
CARNIDE
8 anos GAU
| Celebração Arte Urbana
» área de intervenção – 200.000 m2, perímetro
de 2100 metros
» intervenção artística: 6.000m 2
» participantes: 80
» peças de arte urbana realizadas: 60
» workshops de arte urbana: 25
» visitas guiadas: 14
» concertos/espetáculos: 8
2017 |
MARVILA
Capital
Ibero-Americana Cultura | O muro que nos une
» área de intervenção – 90.000 m2, perímetro
de 1500 metros
» intervenção artística: 4.000m 2
» artistas participantes: 47
» peças de arte urbana realizadas: 32
» workshops de arte urbana: 11
» visitas guiadas: 14
» concertos/espetáculos: 10
2019 |
LUMIAR
O
território e novas práticas artísticas | A música
» área de intervenção – 190.000 m2, perímetro
de 1800 metros
» intervenção artística: 7.000m 2
» artistas participantes: 30
» peças de arte urbana realizadas: 20
» workshops de arte urbana: 11
» de visitas guiadas: 12
» concertos/espetáculos: 20
2021 |
PARQUE DAS NAÇÕES
O Muro Que
nos (re)úne | Cultura Urbana, Multiculturalidade, Sustentabilidade
» área de intervenção –
» intervenção artística:
» artistas participantes: 30
» peças de arte urbana realizadas: 25
» exposições: 2
» instalações: 2
» workshop de arte urbana: 1
» de visitas guiadas:
INTERVENÇÕES ARTISTICAS, EXPOSIÇÕES, VISITAS-GUIADAS,
WORKSHOP
Lisboa é mais uma vez palco do Muro, Festival
de Arte Urbana. Nesta 4.ª edição, a arte urbana ocupa a Freguesia do Parque das
Nações, a parte mais oriental da cidade de Lisboa, que se recriou e conquistou
uma nova centralidade a partir do projeto cultural e urbanístico da Expo’98.
Cultura Urbana, multiculturalidade e
sustentabilidade são os temas que inspiram mais de 30 artistas a intervir em
espaço público, sob o mote o Muro que nos (re)úne.
Consagrados e emergentes, individualmente ou
em coletivo, portugueses e estrangeiros, residentes e nómadas urbanos, durante
dez dias, todos estão na rua, e o público pode ver e acompanhar a criação de
novas intervenções artísticas em Lisboa, considerada uma cidade de referência
internacional no contexto da arte urbana.
De um modo orgânico, este Muro desdobra-se em
vinte e cinco intervenções de grande escala, duas exposições, duas instalações
e um workshop, distribuídos por vários pontos do território, como um desafio à
multiplicação do nosso olhar sobre a cidade, sobre as comunidades, e sobre nós
próprios enquanto Humanidade.
O ponto de encontro, a Gare do Oriente, é
também uma porta de entrada para o Muro LX_2021. Daí, irradiam três núcleos
programáticos: Sustentabilidade na zona envolvente da Gare do Oriente e na
Avenida de Pádua, Cultura Urbana no Parque Tejo e Multiculturalidade no Casal
dos Machados.
Através de um conjunto de intervenções,
exposições e instalações, os artistas do núcleo Sustentabilidade apresentam
propostas à cidade, que são também visões e statements sobre as práticas e as vivências na atualidade. Aqui encontramos temas
universais, com real impacto à escala global, como as alterações climáticas,
energia, ecologia, poluição sonora e visual, contaminação das águas, salvaguarda
de ecossistemas, economia circular, reciclagem e reutilização de recursos,
entre outras questões associadas à proteção e revitalização dos recursos
naturais e do meio ambiente e, por consequência, fundamentais à sobrevivência
do planeta e do ser humano. Odeith, Bordallo II, Crack Kids, Jacqueline de
Montaigne, Krus, Fahr021.3, Thiago Mazza, Rita Cabaço e os quatro artistas do
Grupo Visegrado - Mikołaj Rejs, Fat Heat, Tomáš Junker aka Pauser e Dupla RCLS,
são os autores das obras que nos despertam para este urgente olhar sobre o
mundo e do necessário reencontro com os valores mais essenciais.
O núcleo da Cultura Urbana, no Parque Tejo,
traz a dimensão da intermediação entre práticas artísticas, sociais e
desportivas em espaço público, e a forma como a sociedade e as cidades de hoje
são habitadas e experienciadas, através da interseção entre os diferentes
domínios. As intervenções nos pilares da Ponte Vasco da Gama, nos campos de
basquetebol e no skate park, traduzem este encontro. Neste núcleo encontramos o
writer português Odeith, a writer columbiana Zurik, e os artistas Nuno Viegas,
Trafic e o coletivo Thunders, que inclui Bray, Chure, Monster, Klit, Mar e
Mosaik. O Casal dos Machados, núcleo da
Multiculturalidade, propõe um olhar sobre as comunidades e as diferentes
culturas, cruzando estes temas com valores prementes como a liberdade, a diversidade
e a igualdade, através de intervenções de grande escala, em empenas de
edifícios e muros, realizadas pelos três vencedores do Open Call lançado
internacionalmente no âmbito do festival - Juan José Surace, MOTS e Rocket01 –
, e pelas obras dos Colectivo Rua, D*Face, IAmEelco, Los Pepes, Mabel Vicentef,
Nark, Pedro Podre e Stom500.
O poder criativo dos artistas urbanos
expressa-se no Muro LX_2021 através da reunião de distintas técnicas, como
desenho, pintura, ilustração, graffiti, 3D, design, tipografia e escultura
cruzando-as com o território e a identidade do lugar onde se inscrevem, seja em
empenas, atravessamentos pedonais e rodoviários, lojas, pilares, muros ou
espaços abandonados.
De encontros e de reencontros - dos lugares, das
artes, dos artistas e das pessoas - construímos o Muro LX_2021, uma malha que
se expande e abraça Lisboa e o Parque das Nações, sempre com a arte urbana ao
centro.
SUSTENTABILIDADE, CULTURA URBANA, MULTICULTURALIDADE
De um modo orgânico, este Muro desdobra-se em
vinte e cinco intervenções de grande escala, duas exposições, duas instalações
e um workshop, distribuídos por vários pontos do território, como um desafio à
multiplicação do nosso olhar sobre a cidade, sobre as comunidades, e sobre nós
próprios enquanto Humanidade.
O ponto de encontro, a Gare do Oriente, é
também uma porta de entrada para o Muro LX_2021. Daí, irradiam três núcleos
programáticos: Sustentabilidade na zona envolvente da Gare do Oriente e na
Avenida de Pádua, Cultura Urbana no Parque Tejo e Multiculturalidade no Casal
dos Machados.
SUSTENTABILIDADE
Através de um conjunto de intervenções,
exposições e instalações, os artistas do núcleo Sustentabilidade apresentam
propostas à cidade, que são também visões e statements sobre as práticas e as vivências na atualidade. Aqui encontramos temas
universais, com real impacto à escala global, como as alterações climáticas,
energia, ecologia, poluição sonora e visual, contaminação das águas,
salvaguarda de ecossistemas, economia circular, reciclagem e reutilização de
recursos, entre outras questões associadas à proteção e revitalização dos
recursos naturais e do meio ambiente e, por consequência, fundamentais à
sobrevivência do planeta e do ser humano. Odeith, Bordallo II, Crack Kids, Jacqueline
de Montaigne, Krus, Fahr021.3, Thiago Mazza, Rita Cabaço e os quatro artistas
do Grupo Visegrado - Mikołaj Rejs, Fat Heat, Tomáš Junker aka Pauser e Dupla
RCLS, são os autores das obras que nos despertam para este urgente olhar sobre
o mundo e do necessário reencontro com os valores mais essenciais.
CULTURA URBANA
O núcleo da Cultura Urbana, no Parque Tejo,
traz a dimensão da intermediação entre práticas artísticas, sociais e
desportivas em espaço público, e a forma como a sociedade e as cidades de hoje
são habitadas e experienciadas, através da interseção entre os diferentes
domínios. As intervenções nos pilares da Ponte Vasco da Gama, nos campos de
basquetebol e no skate park, traduzem este encontro. Neste núcleo encontramos o
writer português Odeith, a writer columbiana Zurik, e os artistas Nuno Viegas,
Trafic e o coletivo Thunders, que inclui Bray, Chure, Monster, Klit, Mar e
Mosaik.
MULTICULTURALIDADE
O Casal dos Machados, núcleo da Multiculturalidade,
propõe um olhar sobre as comunidades e as diferentes culturas, cruzando estes
temas com valores prementes como a liberdade, a diversidade e a igualdade,
através de intervenções de grande escala, em empenas de edifícios e muros,
realizadas pelos três vencedores do Open Call lançado internacionalmente no
âmbito do festival - Juan José Surace, MOTS e Rocket01 – , e pelas obras dos
Colectivo Rua, D*Face, IAmEelco, Los Pepes, Mabel Vicentef, Nark, Pedro Podre e
Stom500.