BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Jacqueline de
Montaigne (Lisbon,1980) is an Anglo-Portuguese painter, mural and pasteup
artist, who’s dramatic, nature infused figurative art can be found in
international galleries and Portugal's prominent street art scene.
Jacqueline is a self-taught
artist with an academic background in medical ethics and health sciences and it
was only in 2018 that she decided to pursue her art career full time. Her work
is now represented in both private and public international collections with
over 50 murals under her belt as well as having her art used in initiatives for
social change in Belgium, Canada, Portugal, Spain, Brazil, Paraguay,
Dominican Republic, Mexico, Peru, Colombia, Guatemala and Costa Rica.
Jacqueline work is
introspective and often autobiographical, where secondary texts, images and the
visual identity of her figures are used to explore our true nature versus
imposed beliefs and societal expectations.
Nature also has a strong
presence throughout the artist's work, bringing an ethereal calm where the
chosen fauna and flora each have symbolic meanings. Swallows frequently
appear in the artist's work, representing sanctuary, while birds in
general represent resilience and the moths which are another common motif in her
work represent metamorphosis whilst the different flowers are linked to
specific memories.
Watercolor is her
preferred medium which she fell in love with as a child, originally wanting to
pursue scientific illustration. Regardless of the surface she is working
on, she always tries to manipulate her materials to resemble the effects and
fluidity of watercolors - often encompassing her subjects in precious metals
whether a small scientific grade watercolor, a large canvas or a 400m/2 public
street art mural on a weathered concrete wall.
Jacqueline currently lives in
Cascais, Portugal, where she maintains a fulltime studio practice.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
Jacqueline de
Montaigne (Lisbon,1980) is an Anglo-Portuguese painter, mural and pasteup
artist, who’s dramatic, nature infused figurative art can be found in
international galleries and Portugal's prominent street art scene.
Jacqueline is a self-taught
artist with an academic background in medical ethics and health sciences and it
was only in 2018 that she decided to pursue her art career full time. Her work
is now represented in both private and public international collections with
over 50 murals under her belt as well as having her art used in initiatives for
social change in Belgium, Canada, Portugal, Spain, Brazil, Paraguay,
Dominican Republic, Mexico, Peru, Colombia, Guatemala and Costa Rica.
Jacqueline work is
introspective and often autobiographical, where secondary texts, images and the
visual identity of her figures are used to explore our true nature versus
imposed beliefs and societal expectations.
Nature also has a strong
presence throughout the artist's work, bringing an ethereal calm where the
chosen fauna and flora each have symbolic meanings. Swallows frequently
appear in the artist's work, representing sanctuary, while birds in
general represent resilience and the moths which are another common motif in her
work represent metamorphosis whilst the different flowers are linked to
specific memories.
Watercolor is her
preferred medium which she fell in love with as a child, originally wanting to
pursue scientific illustration. Regardless of the surface she is working
on, she always tries to manipulate her materials to resemble the effects and
fluidity of watercolors - often encompassing her subjects in precious metals
whether a small scientific grade watercolor, a large canvas or a 400m/2 public
street art mural on a weathered concrete wall.
Jacqueline currently lives in
Cascais, Portugal, where she maintains a fulltime studio practice.