BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Odeith nasceu em 1976, na Damaia
(Portugal). Teve, pela primeira vez, nas mãos numa lata de spray em meados dos anos de 80, mas foi na década seguinte, quando
o graffiti se começou a disseminar em
Portugal e a surgir fora do seu berço – Carcavelos - que teve o primeiro contacto com o graffiti e com o movimento que se iniciava. As suas primeiras
experiências foram realizadas na rua e em linhas de comboio e, desta forma, a paixão
que sempre tinha mostrado pelo desenho encontrou um novo sentido e pôde começar
a desenvolver-se. Passado pouco tempo, surgiram oportunidades para pintar
grandes murais na Damaia, em Carcavelos e em diversos bairros sociais, entre os
quais, a Cova da Moura, o 6 de Maio e Santa Filomena.
Desde cedo, revelou um interesse especial
pela perspetiva e pela sombra, num estilo obscuro que veio a designar “3D
sombrio”, onde as composições, quer fossem paisagens ou retratos, mensagens ou
homenagens, se destacavam pelo seu realismo e técnica.
Foi, em 2005, reconhecido a nível
internacional pelas inovadoras incursões na chamada anamorphic
art, onde se destacou pelas composições criadas em perspetiva, pintadas em
diferentes superfícies, como esquinas de 90º ou da parede para o chão, criando
um efeito de ilusão ótica.
Em 2008. decide encerrar as portas do seu
estúdio de tatuagens (inaugurado em 1999), para ir trabalhar para Londres.
Atualmente, de regresso a Lisboa, assumiu
a pintura como atividade principal, tendo criado murais para empresas nacionais
e internacionais, como a London Shell, a Kingsmill, o Sport Lisboa e Benfica, a
Coca-Cola, a Estradas de Portugal, a Samsung, a Câmara Municipal de Lisboa, a
Câmara Municipal de Oeiras, entre outras.
Dos eventos onde participou, destacam-se:
Meeting of Styles (Alemanha), Museum of Public Art (Louisiana, EUA), MuBE –
Museu Brasileiro da Escultura (São Paulo, Brasil), 1ª Bienal del Sur (Panamá),
2º Aniversário do Museu Coleção Berardo, entre outras.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
Odeith nasceu em 1976, na Damaia
(Portugal). Teve, pela primeira vez, nas mãos numa lata de spray em meados dos anos de 80, mas foi na década seguinte, quando
o graffiti se começou a disseminar em
Portugal e a surgir fora do seu berço – Carcavelos - que teve o primeiro contacto com o graffiti e com o movimento que se iniciava. As suas primeiras
experiências foram realizadas na rua e em linhas de comboio e, desta forma, a paixão
que sempre tinha mostrado pelo desenho encontrou um novo sentido e pôde começar
a desenvolver-se. Passado pouco tempo, surgiram oportunidades para pintar
grandes murais na Damaia, em Carcavelos e em diversos bairros sociais, entre os
quais, a Cova da Moura, o 6 de Maio e Santa Filomena.
Desde cedo, revelou um interesse especial
pela perspetiva e pela sombra, num estilo obscuro que veio a designar “3D
sombrio”, onde as composições, quer fossem paisagens ou retratos, mensagens ou
homenagens, se destacavam pelo seu realismo e técnica.
Foi, em 2005, reconhecido a nível
internacional pelas inovadoras incursões na chamada anamorphic
art, onde se destacou pelas composições criadas em perspetiva, pintadas em
diferentes superfícies, como esquinas de 90º ou da parede para o chão, criando
um efeito de ilusão ótica.
Em 2008. decide encerrar as portas do seu
estúdio de tatuagens (inaugurado em 1999), para ir trabalhar para Londres.
Atualmente, de regresso a Lisboa, assumiu
a pintura como atividade principal, tendo criado murais para empresas nacionais
e internacionais, como a London Shell, a Kingsmill, o Sport Lisboa e Benfica, a
Coca-Cola, a Estradas de Portugal, a Samsung, a Câmara Municipal de Lisboa, a
Câmara Municipal de Oeiras, entre outras.
Dos eventos onde participou, destacam-se:
Meeting of Styles (Alemanha), Museum of Public Art (Louisiana, EUA), MuBE –
Museu Brasileiro da Escultura (São Paulo, Brasil), 1ª Bienal del Sur (Panamá),
2º Aniversário do Museu Coleção Berardo, entre outras.