Biografia
MURO LX_2021
portfólio
Com o nome artístico
Nark, começou no graffiti ilegalmente, deixando a sua marca, especialmente com lettering.
Aos poucos, com a
passagem para grandes murais e obras artísticas, executadas com uma técnica rápida
e aguçada, o seu trabalho evoluiu e ganhou reconhecimento. Atualmente, as suas
obras de graffiti são maioritariamente encomendas, privadas e públicas, ou intervenções
de natureza social, que ele realiza voluntariamente e sempre que é solicitado,
em bairros sociais, associações e escolas, mantendo assim o seu lado
interventivo e social. Atualmente, ele cria essencialmente rostos.
O seu gosto pelas
artes também se estende à sua profissão como técnico de conservação e restauro;
é pós-graduado em conservação e reabilitação de interiores e tem um vasto
currículo na realização de trabalhos em estuque.
Nark admira os
artistas que utilizam técnicas tradicionais e por isso tenta sempre deixar as
suas obras como haviam sido projetadas para as gerações futuras; estes seus múltiplos
interesses fazem-no dispersar-se. Realiza obras, em vários suportes e quase
sempre realizados com spray, para expor e vender em galerias, mas também
desenvolve trabalhos feitos com plásticos, folhas, latas, pintura em vários
suportes, incluindo veículos e aviões. A tatuagem também faz parte dos seus
interesses, sendo o proprietário de uma loja de tatuagens e de uma galeria em
Mafra.
Entre as suas obras
mais conhecidas, destacam-se as intervenções realizadas em Lisboa, na Fundação José
Saramago, intervenção também apresentada no website da Galeria de Arte Urbana
de Lisboa, na secção O Melhor Grafitti Desaparecido na cidade (2016); em
Loures, na Quinta do Mocho, uma encomenda da Câmara Municipal de Loures, onde
fez uma caricatura de Angela Merkel encaixando os refugiados; em Setúbal,
integrando o Festival "Cara e Cauda"; em Algés, a obra "Eu", para o CPCJ de Oeiras;
no Estoril, a obra "Dream Big”; em Cascais, o mural dedicado à comunidade
africana. Mais recentemente tem realizado muitas
intervenções em Mafra.
Local:
Sinopse:
As paredes cobrem e isolam os espaços, a cor dos rostos nos olhos dos preconceitos fazem o mesmo, são filtros que não nos permitem ver a realidade, o interior, a beleza da diversidade humana. somos uma cultura formada por muitas culturas, com constantes assimilações que devemos valorizar.
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