BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Mabel Vicentef é uma artista argentina nómada
que viaja por todo o mundo, pintando e trabalhando em murais de grande
dimensão.
A sua obra pode ser encontrada em paredes
públicas do Uruguai, México, Brasil, E.U.A., Espanha, Albânia, Croácia, Bósnia,
Marrocos, Nova Zelândia, bem como em várias localidades da sua terra natal.
Participou em festivais como o F.I.N.I. - Festival Internacional de Arte
Pública - (México, 2014), Festival Pinto Tigre (Argentina, 2017), Festival de
Arte de Rua Camprovinarte (Espanha, 2018), Festival de Arte de Rua Mostar
(Bósnia, 2019), Zen Opuzen (Croácia, 2019), Festival de Arte de Rua Wide Open
Walls e Eureka (Califórnia, 2019) e Mural Fest (Albânia, 2019).
Mabel Vicentef é conhecida pelas suas
pinturas em grande escala de rostos femininos, magníficos e expressivos, que se
misturam com a natureza. Ambos os elementos, humano e meio ambiente, parecem
estar necessariamente ligados numa relação de amor, cuidado e respeito. As suas
composições ligam-nos a um desejo universal de uma versão mais inocente da
humanidade, em sintonia com a beleza do mundo natural. Tópicos cruciais como os
direitos das mulheres, a desigualdade e as alterações climáticas são-nos
entregues, contrabandeados nestas imagens etéreas.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
Mabel Vicentef é uma artista argentina nómada
que viaja por todo o mundo, pintando e trabalhando em murais de grande
dimensão.
A sua obra pode ser encontrada em paredes
públicas do Uruguai, México, Brasil, E.U.A., Espanha, Albânia, Croácia, Bósnia,
Marrocos, Nova Zelândia, bem como em várias localidades da sua terra natal.
Participou em festivais como o F.I.N.I. - Festival Internacional de Arte
Pública - (México, 2014), Festival Pinto Tigre (Argentina, 2017), Festival de
Arte de Rua Camprovinarte (Espanha, 2018), Festival de Arte de Rua Mostar
(Bósnia, 2019), Zen Opuzen (Croácia, 2019), Festival de Arte de Rua Wide Open
Walls e Eureka (Califórnia, 2019) e Mural Fest (Albânia, 2019).
Mabel Vicentef é conhecida pelas suas
pinturas em grande escala de rostos femininos, magníficos e expressivos, que se
misturam com a natureza. Ambos os elementos, humano e meio ambiente, parecem
estar necessariamente ligados numa relação de amor, cuidado e respeito. As suas
composições ligam-nos a um desejo universal de uma versão mais inocente da
humanidade, em sintonia com a beleza do mundo natural. Tópicos cruciais como os
direitos das mulheres, a desigualdade e as alterações climáticas são-nos
entregues, contrabandeados nestas imagens etéreas.