BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Los
Pepes Studio é uma dupla de artistas composta por Meggie Prata (1993, Lisboa) e
Francisco Leal (1992, Lisboa). O background dos dois artistas, ligado às artes
plásticas e ao design, juntou-os no Mestrado de Arte e Design para o Espaço
Público, em 2015, onde se conheceram e se formaram como equipa. Em 2017, quando
terminaram o Mestrado, que se dividiu entre o Porto e Lódz, decidiram regressar
a Lisboa e ter um atelier próprio. Desde então têm vindo a desenvolver um corpo
de trabalho geométrico, cheio de padrões e com alguns elementos antropomórficos.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
Los
Pepes Studio é uma dupla de artistas composta por Meggie Prata (1993, Lisboa) e
Francisco Leal (1992, Lisboa). O background dos dois artistas, ligado às artes
plásticas e ao design, juntou-os no Mestrado de Arte e Design para o Espaço
Público, em 2015, onde se conheceram e se formaram como equipa. Em 2017, quando
terminaram o Mestrado, que se dividiu entre o Porto e Lódz, decidiram regressar
a Lisboa e ter um atelier próprio. Desde então têm vindo a desenvolver um corpo
de trabalho geométrico, cheio de padrões e com alguns elementos antropomórficos.