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Coletivo RUA

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OKER

 

Oker (Mário Fonseca) é um artista do Porto com trabalho em diferentes áreas, desde o graffiti, à arte urbana, ilustração, design gráfico e fotografia. A versatilidade define os seus trabalhos e projetos, mostrando diferentes abordagens estéticas nas suas peças. Mistura linhas orgânicas e personagens animadas, combinando texturas e formas abstratas que dão um look limpo às suas composições.

 


THIRD



O trabalho de Third extravasa desde sempre os limites mais enraizados no conceito de arte urbana. A inspiração surge indiscutivelmente do quotidiano, imerso na cultura urbana, porém procura constantemente expressar a sua criatividade para além do graffiti, com forte expressão como ilustrador. 


 

O seu estilo privilegia a representação de estruturas tridimensionais com um cunho de realismo.

Este trabalho resulta do aperfeiçoamento das técnicas de pintura e representação da figura humana, frequentemente caricaturadas, estas representações não deixam de reproduzir imagens que pouco se afastam do desenho realista em termos de composição. 

 

Third defende a busca do seu rumo criativo, da originalidade e da perfeição vendo-se como o único capaz de estabelecer limites à sua expressão, embora o próprio nunca o faça. O artista persegue a evolução constante e a sua inspiração principal é o quotidiano, retratar as vivências, tendo-se a si mesmo como o centro, o catalizador de toda a inspiração. 

 


DRAW

 

Membro do Colectivo RUA, Frederico Draw usa as latas de spray como se fossem lápis, realizando retratos de personagens geralmente desconhecidos. O seu estilo único confere lirismo ao sujeito representado e faz com que cada parede se assemelhe a um bloco de esboços no qual os lápis são substituídos pela tinta spray. A intensidade teatral dos seus rostos é enfatizada pelo nível de detalhe dos olhares, em claro contraste com o resto do rosto. 

 


CONTRA

 

O trabalho de Contra (1984) tem raízes em diferentes áreas, desde o graffiti à arte abstrata, sendo o seu foco a pintura de murais e a construção de instalações artísticas. Num processo maioritariamente manual, essas áreas culminam numa miscelânea visual que reflete as suas experiências, pensamentos e ideias. Na base do seu trabalho está uma constante procura de novas abordagens e técnicas que potenciam o desenvolvimento e evolução das suas composições.

Através do recurso à reciclagem de materiais explora novas texturas e procura dar uma nova vida a objetos obsoletos. É membro integrante e cofundador do Colectivo RUA.



THE CAVER


Natural de Lisboa (1983), THE CAVER é sobretudo artista urbano, que tem também levado o seu trabalho a galerias e trabalhado frequentemente com marcas importantes, portuguesas e multinacionais. O seu background é o graffiti tradicional, que começou a fazer regularmente nas ruas desde 1998, mas hoje em dia podemos ver o seu trabalho evoluído e refinado em grandes fachadas e murais de muitas cidades de Portugal e do mundo. O seu trabalho é caracterizado pela utilização de formas simples mas fortes, aliadas a uma harmoniosa composição de cores e um conteúdo muitas vezes enigmático

 


FEDOR


Fedor é um artista natural do Porto, onde atualmente reside e desenvolve a maior parte do seu trabalho. Iniciou o seu percurso na arte urbana no ano 2000, e pouco depois fundou o Coletivo Maniaks com Neutro e Mots, naturais da mesma cidade. Em 2014, torna-se também membro do Coletivo Rua, um dos mais importantes a sair da invicta atualmente.


O seu trabalho é versátil, adaptando várias linguagens de forma a corresponder a cada desafio, contudo é pelo estilo ilustrativo e pela composição de lettering que é mais conhecido. Adepto de paletas contrastantes e vibrantes, dá especial atenção à linha que define as suas formas, que é quase sempre muito forte e dinâmica.


Já desenvolveu inúmeros trabalhos profissionais para municípios, empresas ou clientes privados, bem como algumas exposições a solo ou colaborativas, mas também gosta de deixar o seu trabalho nas ruas do Porto, para que todos os cidadãos lhe tenham acesso gratuitamente.


É bastante comum ver a sua mascote, que é inspirada em lobos e doninhas, representada nas suas obras, normalmente inserida de forma sarcástica em situações do dia-a-dia da vida de um humano.

Atlas
Atlas

FESTIVAL MURO_LX

A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.

O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.

Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.

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OKER

 

Oker (Mário Fonseca) é um artista do Porto com trabalho em diferentes áreas, desde o graffiti, à arte urbana, ilustração, design gráfico e fotografia. A versatilidade define os seus trabalhos e projetos, mostrando diferentes abordagens estéticas nas suas peças. Mistura linhas orgânicas e personagens animadas, combinando texturas e formas abstratas que dão um look limpo às suas composições.

 


THIRD



O trabalho de Third extravasa desde sempre os limites mais enraizados no conceito de arte urbana. A inspiração surge indiscutivelmente do quotidiano, imerso na cultura urbana, porém procura constantemente expressar a sua criatividade para além do graffiti, com forte expressão como ilustrador. 


 

O seu estilo privilegia a representação de estruturas tridimensionais com um cunho de realismo.

Este trabalho resulta do aperfeiçoamento das técnicas de pintura e representação da figura humana, frequentemente caricaturadas, estas representações não deixam de reproduzir imagens que pouco se afastam do desenho realista em termos de composição. 

 

Third defende a busca do seu rumo criativo, da originalidade e da perfeição vendo-se como o único capaz de estabelecer limites à sua expressão, embora o próprio nunca o faça. O artista persegue a evolução constante e a sua inspiração principal é o quotidiano, retratar as vivências, tendo-se a si mesmo como o centro, o catalizador de toda a inspiração. 

 


DRAW

 

Membro do Colectivo RUA, Frederico Draw usa as latas de spray como se fossem lápis, realizando retratos de personagens geralmente desconhecidos. O seu estilo único confere lirismo ao sujeito representado e faz com que cada parede se assemelhe a um bloco de esboços no qual os lápis são substituídos pela tinta spray. A intensidade teatral dos seus rostos é enfatizada pelo nível de detalhe dos olhares, em claro contraste com o resto do rosto. 

 


CONTRA

 

O trabalho de Contra (1984) tem raízes em diferentes áreas, desde o graffiti à arte abstrata, sendo o seu foco a pintura de murais e a construção de instalações artísticas. Num processo maioritariamente manual, essas áreas culminam numa miscelânea visual que reflete as suas experiências, pensamentos e ideias. Na base do seu trabalho está uma constante procura de novas abordagens e técnicas que potenciam o desenvolvimento e evolução das suas composições.

Através do recurso à reciclagem de materiais explora novas texturas e procura dar uma nova vida a objetos obsoletos. É membro integrante e cofundador do Colectivo RUA.



THE CAVER


Natural de Lisboa (1983), THE CAVER é sobretudo artista urbano, que tem também levado o seu trabalho a galerias e trabalhado frequentemente com marcas importantes, portuguesas e multinacionais. O seu background é o graffiti tradicional, que começou a fazer regularmente nas ruas desde 1998, mas hoje em dia podemos ver o seu trabalho evoluído e refinado em grandes fachadas e murais de muitas cidades de Portugal e do mundo. O seu trabalho é caracterizado pela utilização de formas simples mas fortes, aliadas a uma harmoniosa composição de cores e um conteúdo muitas vezes enigmático

 


FEDOR


Fedor é um artista natural do Porto, onde atualmente reside e desenvolve a maior parte do seu trabalho. Iniciou o seu percurso na arte urbana no ano 2000, e pouco depois fundou o Coletivo Maniaks com Neutro e Mots, naturais da mesma cidade. Em 2014, torna-se também membro do Coletivo Rua, um dos mais importantes a sair da invicta atualmente.


O seu trabalho é versátil, adaptando várias linguagens de forma a corresponder a cada desafio, contudo é pelo estilo ilustrativo e pela composição de lettering que é mais conhecido. Adepto de paletas contrastantes e vibrantes, dá especial atenção à linha que define as suas formas, que é quase sempre muito forte e dinâmica.


Já desenvolveu inúmeros trabalhos profissionais para municípios, empresas ou clientes privados, bem como algumas exposições a solo ou colaborativas, mas também gosta de deixar o seu trabalho nas ruas do Porto, para que todos os cidadãos lhe tenham acesso gratuitamente.


É bastante comum ver a sua mascote, que é inspirada em lobos e doninhas, representada nas suas obras, normalmente inserida de forma sarcástica em situações do dia-a-dia da vida de um humano.